Desde 1997 os moradores do município de Humaitá, no sul do Amazonas, não sentiam os reflexos de uma enchente de grandes proporções no rio Madeira.
Nesta quinta-feira (06), a régua da estação telemétrica operada pela Agência Nacional de Águas (ANA) no município acusou nível de 24,64 metros (com tendência de aumento). A cota de alerta para transbordamento é de 23,52 metros.
O valor supera a marca de 24,58 metros registrada em 17 de abril de 1993, ano até então da maior cheia já registrada oficialmente pelo órgão, desde que as medições tiveram início em 1931.
A cheia recorde do Madeira já inundou vários bairros de Humaitá, onde famílias estão desabrigadas e desalojadas.
Para tentar minimizar os transtornos, a administração municipal está construindo vielas de madeira para com que as pessoas transitem pelas ruas sem manter contato com a água que está contaminada e com um alastramento de algas e aguapés – frutos da proliferação de bactérias – em vários pontos da cidade.
Nas comunidades ribeirinhas, várias famílias foram retiradas de suas casas e parte da rodovia federal BR-319 sentido Porto Velho está totalmente inundada impedindo o trânsito.
Como o rio Madeira segue aumentando desde o distrito de Abunã, em Porto Velho, até o represamento das hidrelétricas de Jirau e Santo Antônio, a Defesa Civil de Humaitá espera que a enchente aumente ainda mais ao longo das próximas semanas.
Nesta quinta-feira (06), a régua da estação telemétrica operada pela Agência Nacional de Águas (ANA) no município acusou nível de 24,64 metros (com tendência de aumento). A cota de alerta para transbordamento é de 23,52 metros.
O valor supera a marca de 24,58 metros registrada em 17 de abril de 1993, ano até então da maior cheia já registrada oficialmente pelo órgão, desde que as medições tiveram início em 1931.
A cheia recorde do Madeira já inundou vários bairros de Humaitá, onde famílias estão desabrigadas e desalojadas.
Para tentar minimizar os transtornos, a administração municipal está construindo vielas de madeira para com que as pessoas transitem pelas ruas sem manter contato com a água que está contaminada e com um alastramento de algas e aguapés – frutos da proliferação de bactérias – em vários pontos da cidade.
Nas comunidades ribeirinhas, várias famílias foram retiradas de suas casas e parte da rodovia federal BR-319 sentido Porto Velho está totalmente inundada impedindo o trânsito.
Como o rio Madeira segue aumentando desde o distrito de Abunã, em Porto Velho, até o represamento das hidrelétricas de Jirau e Santo Antônio, a Defesa Civil de Humaitá espera que a enchente aumente ainda mais ao longo das próximas semanas.
(Crédito das imagens: Reprodução/ANA – Reprodução/Humaitá TV)
(Fonte da informação: De Olho No Tempo Meteorologia)
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