A Chefia do Poder Executivo do Município de Presidente Médici/RO
passa a ser exercida pelo Prefeito Edilson Alencar (PSDB), e seu vice, José
Ribeiro (PMDB), empossados no último dia 31 de dezembro de 2016. Em sessão
solene da Câmara de Vereadores, que também deu posse aos nove vereadores
eleitos, o novo gestor apresentou oficialmente o corpo de secretários,
enfatizando seu desafio na missão administrativa.
Afora toda a relevância da solenidade, uma gafe do setor de
cerimonial da Câmara causou desconforto e decepção entre autoridades: como a
então Prefeita Lurdinha do Sindicato (PT) não compareceu à sessão para a
transição simbólica de faixa em homenagem à Democracia,
o então Vice-Prefeito,
Gilson Borges (PV) deveria, automaticamente, ser chamado à mesa de autoridades
para cumprir tal papel político-institucional, mas não foi lembrado e saiu do
recinto.
O deslize foi repudiado pelo Prefeito Edilson em seu discurso de
posse. É que, Gilson Borges, que quebrou a aliança política com a ex-prefeita,
exerceu imprescindível papel como precursor da formação do chamado “Grupão”,
que aglomerou opositores à gestão, culminando na ascensão de Edilson de
ex-secretário de obras a Prefeito do Município. Informações dos meandros
políticos dão conta de que o ex-Vice teria sido vetado e não esquecido, já que,
até um ativista ambiental foi convidado, mas recusou compôs a mesa.
Secretariado
A estrutura administrativa da Prefeitura de Médici deve
funcionar com nova dinâmica de gestão, sendo as pastas municipais chefiadas por
personalidades bem testadas no meio público e outras nem tanto ou nada. Dentre
eles, destacam-se: a Comissão Permanente de Licitações – CPL será presidida
pelo advogado José Serra; o setor de Cultura dirigido pelo músico Fábio Junior;
a Secretaria de Saúde será gerida pelo ex-vereador Sargento Rubi e a Secretaria
de Obras pelo ex-vereador Alfredo do Hospital.
Teste
Em declaração ao radialista Josué Cerqueira, da rádio Tropical
FM (92,7), o prefeito Edilson Alencar afirmou que os secretários terão 90 dias
para mostrar trabalho. Segundo o gestor, caso os chefes de pasta não apresentem
produção satisfatória ao ritmo que pretende imprimir em seu plano de governo,
serão substituídos. “Cada um terá três meses para trabalhar, não desenvolveu,
não serve para a administração de Edilson Alencar”, disse o peessedebista.
Autor: Estado Central
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