terça-feira, 24 de março de 2015

Homem que decapitou namorada por causa do whatsapp é preso

Foi preso na noite deste sábado Renato Guilherme da Silva, de 24 anos, acusado de ter matado a namorada, Patrícia Pereira da Silva, de 20 anos, a facadas após uma crise de ciúmes na cidade de Argelim, no Agreste de Pernambuco.

Antes de fugir de moto, ele passou na casa dos pais e disse:

“Chamem a polícia, porque eu matei Patrícia”.

Os pais então foram até a casa onde os dois moraram, viram que ele, de fato,

tinha matado a mulher e chamaram a polícia - explica o delegado responsável pelas investigações, José Renivaldo.

De acordo com a Polícia Civil, Renato foi encontrado na casa dos pais, na mesma rua onde cometeu o crime, e já prestou depoimento na Delegacia Regional. O rapaz confessou à família que havia matado a namorada - que foi decapitada - na madrugada da última quinta-feira.
— Antes de fugir de moto, ele passou na casa dos pais e disse: “Chamem a polícia, porque eu matei Patrícia”. Os pais então foram até a casa onde os dois moraram, viram que ele, de fato, tinha matado a mulher e chamaram a polícia - explica o delegado responsável pelas investigações, José Renivaldo.
Segundo a polícia, o crime aconteceu após uma briga entre Patrícia e Renato durante uma festa. O rapaz teria flagrado a namorada trocando mensagens com outro homem. De acordo com o delegado, ele tinha um comportamento agressivo com a companheira, principalmente quando apresentava ciúmes.
— Ele era muito ciumento e agressivo com ela. Os dois viviam discutindo, estavam sempre brigando. Ele flagrou ela de conversa no WhatsApp com outro homem, mandando mensagens e fotos e teve uma crise de ciúmes. Os dois brigaram e ele foi para casa. No quintal, pegou uma faca e matou a Patrícia com quatro facadas, decapitando ela. Foi um crime horrível — conta o delegado.
O corpo de Patricia foi enterrado nesta sexta-feira, no cemitério São Luiz, em Argelim. O crime comoveu a pequena cidade, que fica a menos de 10 km da divisa entre os estados de Pernambuco e Alagoas, o cemitério estava lotado.
Na tarde de sexta-feira, antes da prisão de Renato, amigos e familiares da vítima fizeram um protesto em frente ao fórum da cidade, pedindo justiça.
Fonte:Assessoria



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