Enquanto o governo, autoridades sanitárias e a mídia defendem que é preciso ações de prevenção no combate ao mosquito transmissor da dengue, chikungunya e zika vírus, um médico especialista da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS) defende que é preciso fazer exatamente o contrário: que o correto é criar ambientes monitorados para combater o aumento destes mosquitos.
O Doutor em Doenças Tropicais e Saúde Internacional, André Luis Soares da Fonseca, que é professor de Imunologia na UFMS acredita que eliminar locais que poderiam ser monitorados é uma estratégia errada, pois favorece para que a fêmea busque lugares escondidos e longe do alcance das pessoas.
Ele defende que é preciso deixar recipientes com água parada como armadilha para que o mosquito deposite seus ovos em um local que seja de conhecimento de pessoa.
Desta forma, é possível diminuir os casos de contágio porque sabendo onde estão os ovos, é mais fácil combatê-los. Para que sua tese tenha sucesso, é preciso que o morador troque a água a cada três dias, não dando tempo para a larva se transformar em mosquito.
Segundo o professor, as atuais políticas públicas estão piorando o ambiente natural. A morte de predadores naturais como lagartixas e aranhas e o intenso uso de "fumacê" agravam o desiquilíbrio e poluem o ar e os rios....
Fonte:br.blastingnews
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