A enchente recorde registrada em Porto Velho, com nível aferido pela Agência Nacional de Águas (ANA) nesta terça-feira (25) de 18,50 metros, em contato com o esgoto despejado em córregos e fossas provocou um alastramento de algas e aguapés em parte da cidade.
Em algumas ruas da capital, além dos transtornos causados pela inundação, a grande quantidade de vegetação aquática acaba obstruindo a saída das águas de dentro das residências.
Parte da Avenida Alexandre Guimarães, no Centro de Porto Velho, ficou completamente “verde” nesta terça-feira com a entrada da vegetação aquática.
Biólogos informaram ao De Olho No Tempo Meteorologia que mesmo com taxas elevadas de oxigenação provocada pela correnteza do rio Madeira, a proliferação de algas e aguapés ocorre rapidamente, uma vez que grande é a quantidade de esgoto lançado nos córregos que cortam o perímetro urbano. Muitas fossas residenciais também transbordaram, o que somente aumenta a quantidade de bactérias para o alastramento deste tipo de vegetação.
Em algumas ruas da capital, além dos transtornos causados pela inundação, a grande quantidade de vegetação aquática acaba obstruindo a saída das águas de dentro das residências.
Parte da Avenida Alexandre Guimarães, no Centro de Porto Velho, ficou completamente “verde” nesta terça-feira com a entrada da vegetação aquática.
Biólogos informaram ao De Olho No Tempo Meteorologia que mesmo com taxas elevadas de oxigenação provocada pela correnteza do rio Madeira, a proliferação de algas e aguapés ocorre rapidamente, uma vez que grande é a quantidade de esgoto lançado nos córregos que cortam o perímetro urbano. Muitas fossas residenciais também transbordaram, o que somente aumenta a quantidade de bactérias para o alastramento deste tipo de vegetação.
(Fonte da informação: De Olho No Tempo Meteorologia)
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