Maria Musitano, 94 anos, aparentemente morreu de causas naturais há mais de um ano. Ela compartilhava a casa na cidade de Delianuova, na Itália, com seu filho, Igino, que confessou usufruir de sua pensão mensal de cerca de R$ 3.200 após a morte de sua mãe.
A polícia foi alertada depois que os vizinhos, na cidade de 4.000 habitantes, começaram a suspeitar que havia algo errado por conta do cheiro que vinha da casa.
Cada vez que se perguntava por sua mãe, Igino costumava desviar a conversa e inventava desculpas para “sair de cena”.
Os casos de corpos de pensionistas mortos sendo mantidos congelados para que os parentes em crise possam continuar a recolher os seus benefícios estão se tornando bastante frequentes no país.
Outro caso foi no final de janeiro, quando o corpo de Paola Puricelli foi encontrado no congelador de sua casa em Borgomanero, na região de Piemonte.
Ela tinha morrido há quatro anos. Sua filha disse à polícia que manteve o corpo de modo que ela pudesse "estar sempre perto" de sua mãe, mas também admitiu que por não ter trabalhado durante anos e terem recusado empréstimos bancários, ela "sobreviveu" com a pensão de sua mãe.
Fonte:Jornal ciencia
Nenhum comentário:
Postar um comentário