O senador Valdir Raupp
defendeu o início imediato das obras de construção da Ferrovia bioceânica, no
trecho Porto Velho/Vilhena a Sapezal, no Mato Grosso, após a empresa
chinesa CREEC concluir que a ferrovia
é viável, economicamente.
O senador afirmou que a
construção da ferrovia neste trecho desperta o interesse de empresas estatais
chinesas, que em parceria com o governo brasileiro, poderão concluir o
empreendimento, em até 5 anos.
Como o governo brasileiro
já tem em mãos os estudos de viabilidade técnica, o ideal é começar as obras,
por trechos e defendo que o primeiro trecho seja o Porto Velho/Vilhena a
Sapezal(MT), frisou o senador.
Além do mais, o trecho é
importante para o escoamento da produção
de grãos e minérios da região centro-oeste para as demais regiões brasileiras e
para o exterior, disse.
O senador Raupp destacou que
há muito tempo, trabalha juntamente com a deputada federal Marinha
Raupp, em Brasília para a construção da
ferrovia bioceânica.
O projeto foi aprovado,
em agosto de 2008, pelo Senado Federal e transformou em empresa pública a Valec
Engenharia, Construções e Ferrovias S.A. Pelo projeto que teve o senador Raupp
como relator-revisor, os municípios de Vilhena e Porto Velho foram incluídos no
sistema ferroviário.
Em dezembro de 2016,
lembrou que ele e a deputada Marinha
incluíram a Ferrovia bioceânica, no
trecho Sapezal(MT) a Vilhena/Porto
Velho(RO), no Programa de Parceria e
Investimentos(PPI) do Governo Federal.
O pedido foi feito em audiência com o ministro Moreira Franco, que coordena o Projeto
Crescer e o Programa de Parcerias e Investimentos do Governo Federal.
Nesta quarta-feira(19), o
senador esteve, novamente, com o Ministro da Secretaria Geral da Presidência da
República, Moreira Franco, reforçando o pedido de construção da ferrovia.
Terça-feira, dia 18, o
senador esteve na reunião da Comissão de
Infraestrutura do Senado Federal quando
o engenheiro chinês, Bi Qiang apresentou o estudo básico de viabilidade técnica
da ferrovia bioceânica entre Brasil e
Peru. A reunião contou com as presenças também de técnicos do Ministério do
Planejamento e da VALEC.
Fonte:assessoria
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