Após quase três meses de intensa investigação policiais da 2ª Delegacia em Ji-Paraná, sob o comando da delegada Fabiana Braguin, elucidaram o desaparecimento de um agricultor aposentado e acabaram descobrindo que o próprio sobrinho matou o tio para poder vender os bens e ficar com o dinheiro.
Desde dezembro de 2015, familiares do agricultor Jesus Sabino Coelho, de 65 anos, que residia em uma chácara no “Capelasso”, iniciaram uma busca incessante à sua procura e no decorrer das buscas acabaram desconfiando do sobrinho que morava com a vítima há quase um ano, identificado como Joaquim Alves dos Reis.
Durante as investigações, os policiais constataram que Joaquim Alves dos Reis se aproximou do aposentado e fez com que ele brigasse com todos da família, deixando-o isolado de amigos e parentes. Em seguida, continuou com seu plano e, aproveitando que o tio estava incapaz devido a um acidente que sofreu em 2012, o convenceu a assinar uma procuração dando plenos poderes a ele.
Já com a vítima isolada, Joaquim Alves teria assassinado o tio e escondido o corpo no mês de dezembro de 2015. Depois do crime, Joaquim vendeu a chácara pelo valor de R$ 180 mil, pegando uma casa no valor de R$ 115 mil reais, um carro e o restante em dinheiro.
Dias depois, Joaquim vendeu a casa para o antigo proprietário por um valor bem mais baixo que comprou.
Mesmo ausentes, os familiares ficaram sabendo da transação e começaram a desconfiar de Joaquim, pois a vítima sempre falava que nunca iria vender a propriedade. Então, eles foram até a casa e questionaram sobre a vítima.
Joaquim comunicou aos parentes que seu tio estava muito desgostoso com todo mundo e resolveu ir embora para o Acre, ordenando que ele vendesse a chácara para poder comprar uma casa naquele lugar.
Diante de algumas informações e de contradições durante os depoimentos, a delegada solicitou a prisão preventiva de Joaquim Alves dos Reis.
Com o apoio do delegado Cristiano Mattos, o suspeito foi conduzido à delegacia e durante um novo depoimento acabou confessando parte do crime, porém inventou uma história que não convenceu os policiais e imputou a morte ao filho da vítima, que está desaparecido há 7 anos.
No depoimento, Joaquim falou que seu primo elaborou todo o plano e o forçou a cometer o crime. Segundo ele, a vítima foi espancada e depois levada de carro até a Linha 208, cerca de 20 Km do município de Cacoal. Lá, eles acabaram de matar o aposentado e deixaram o corpo escondido no mato.
Ainda de acordo com as declarações de Joaquim, não contou o caso à polícia porque estava sendo ameaçado de morte.
Os policiais foram até o local onde o corpo foi deixado e descobriram que o cadáver foi encontrado no dia 22 de dezembro. Na época, o corpo estava sem identificação e acabou sendo enterrado como indigente, no município de Rolim de Moura.
Em seguida, os policiais realizaram diligências para encontrar o suposto enteado e descobriram que ele está desaparecido há 7 anos.
A Polícia não descarta a participação mais pessoas e trabalha na possibilidade do tal enteado também ter sido vítima de homicídio.
Joaquim Alves dos Reis deverá permanecer preso à disposição da justiça.
Desde dezembro de 2015, familiares do agricultor Jesus Sabino Coelho, de 65 anos, que residia em uma chácara no “Capelasso”, iniciaram uma busca incessante à sua procura e no decorrer das buscas acabaram desconfiando do sobrinho que morava com a vítima há quase um ano, identificado como Joaquim Alves dos Reis.
Durante as investigações, os policiais constataram que Joaquim Alves dos Reis se aproximou do aposentado e fez com que ele brigasse com todos da família, deixando-o isolado de amigos e parentes. Em seguida, continuou com seu plano e, aproveitando que o tio estava incapaz devido a um acidente que sofreu em 2012, o convenceu a assinar uma procuração dando plenos poderes a ele.
Já com a vítima isolada, Joaquim Alves teria assassinado o tio e escondido o corpo no mês de dezembro de 2015. Depois do crime, Joaquim vendeu a chácara pelo valor de R$ 180 mil, pegando uma casa no valor de R$ 115 mil reais, um carro e o restante em dinheiro.
Dias depois, Joaquim vendeu a casa para o antigo proprietário por um valor bem mais baixo que comprou.
Mesmo ausentes, os familiares ficaram sabendo da transação e começaram a desconfiar de Joaquim, pois a vítima sempre falava que nunca iria vender a propriedade. Então, eles foram até a casa e questionaram sobre a vítima.
Joaquim comunicou aos parentes que seu tio estava muito desgostoso com todo mundo e resolveu ir embora para o Acre, ordenando que ele vendesse a chácara para poder comprar uma casa naquele lugar.
Diante de algumas informações e de contradições durante os depoimentos, a delegada solicitou a prisão preventiva de Joaquim Alves dos Reis.
Com o apoio do delegado Cristiano Mattos, o suspeito foi conduzido à delegacia e durante um novo depoimento acabou confessando parte do crime, porém inventou uma história que não convenceu os policiais e imputou a morte ao filho da vítima, que está desaparecido há 7 anos.
No depoimento, Joaquim falou que seu primo elaborou todo o plano e o forçou a cometer o crime. Segundo ele, a vítima foi espancada e depois levada de carro até a Linha 208, cerca de 20 Km do município de Cacoal. Lá, eles acabaram de matar o aposentado e deixaram o corpo escondido no mato.
Ainda de acordo com as declarações de Joaquim, não contou o caso à polícia porque estava sendo ameaçado de morte.
Os policiais foram até o local onde o corpo foi deixado e descobriram que o cadáver foi encontrado no dia 22 de dezembro. Na época, o corpo estava sem identificação e acabou sendo enterrado como indigente, no município de Rolim de Moura.
Em seguida, os policiais realizaram diligências para encontrar o suposto enteado e descobriram que ele está desaparecido há 7 anos.
A Polícia não descarta a participação mais pessoas e trabalha na possibilidade do tal enteado também ter sido vítima de homicídio.
Joaquim Alves dos Reis deverá permanecer preso à disposição da justiça.
Fonte: Comando 190
Autor: Comando 190
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