“A população tem o direito de saber o que está acontecendo”.
Na manhã desta sexta-feira, 11 de dezembro de 2015, o parlamento de
Médici se reuniu em sessão extraordinária para tomar providências com relação
aos atos da Gestora Pública por exorbitar do poder regulamentar e por atentarem
contra os princípios da administração pública.
Como eu estive presente na sessão extraordinária, posso repassar a toda
a população de Médici o posicionamento de cada um dos vereadores. Assim fica mais
fácil saber que está defendendo o interesse o interesse público e quem está
defendendo interesses particulares.
Vereadores que votaram pela suspensão dos atos da prefeita até que o
poder judiciário e aprecie o caso.
- Vereadora Todinha
- Vereador Alfredo do hospital
- Vereador Ronaldo
- Vereador Rubi
- Vereador Zezinho do Estrela
Vereadores que defendiam a manutenção da homologação do concurso, mesmo
tendo conhecimento das irregularidades.
- Vereador Jorge do PT
- Vereador Gilmar
- Vereador Ângelo Carrara
- Vereador Ailton
E preciso que os eleitores fiquem atentos ao posicionamento dos
vereadores, pois ano que vem já tem eleições e muitos desses vereadores
provavelmente irá pedir o seu voto.
Uma descrição resumida das circunstâncias que levaram a câmara dos
vereadores a sustar, mais uma vez os atos do Executivo são as irregularidades
apontadas pela comissão especial de investigação da câmara e pelo Ministério
Público.
Ao deliberarem pela sustação, a maioria dos vereadores se atentaram para
o seguinte:
- Mesmo o relatório da comissão especial de investigação, aprovado por
mais de 2/3 dos vereadores apontarem falhas insanáveis;
- Mesmo o Poder legislativo recomendado a anulação de todo o processo e
devolução do dinheiro aos candidatos;
- Mesmo o Ministério Público tendo recomendando a anulação do concurso
devida as várias fraudes detectadas;
- Mesmo o Poder Judiciário tendo INDEFERIDO o mandado de segurança
impetrado pela prefeitura pela manutenção da homologação anterior;
A prefeita desacatou todas as recomendações das autoridades citadas,
sendo que outro agravante foi o fato de a prefeita ter ignorado o decreto do
Poder Legislativo que tinha sustado a homologação anterior, pois nem a câmara e
nem judiciário revogou o decreto da câmara, motivo pelo qual o mesmo continua
valendo.
Esperamos que o desfecho desta história seja em favor do nosso
município, que tanto carece de profissionais qualificados e que sejam
contratados de forma lícita.
Autor: Farley de Oliveira Xavier
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