Os resíduos sólidos urbanos de Presidente
Médici, que estavam sendo depositados no “lixão”, que fica a 12 km da Cidade, a
margem esquerda da BR-364, saída para Cacoal, passaram, desde a semana passada,
a serem levados para o aterro sanitário de Vilhena. Para que o serviço de
transporte dos resíduos fosse realizado a Prefeitura teve de firmar um contrato
emergencial com validade de 180 dias, com a empresa MVM TRANSPORTES. O contrato
de emergência para o transporte se fez necessário porque o “lixão”, onde os
resíduos veem sendo depositados, que só seria extinto no ano que vêm, foi
interditado por ordem judicial, devido a diversas reclamações e denuncias de
pessoas que moram perto. Este ponto comercial, que fica a 300 metros do local,
onde se expõe diversos produtos nas bancas para atender aos seus clientes, que
de viagem pela BR-364 param para comprar, passou a ser alvo de mosquitos e
moscas vindos do lixão. Por enquanto, até que se construa na cidade uma rampa
para estacionar a carreta que faz o transporte do lixo para Vilhena, os
resíduos continuam sendo depositados no “lixão”. A carreta leva para Vilhena,
todas as segundas, terças e quartas-feiras, um total de 50 toneladas de
resíduos. A empresa contratada receberá por mês R$ 26. 092, 50 (Vinte e seis
mil e noventa e dois reais e cinquenta centavos), e mais: sobre este valor
serão acrescidos R$2 reais por quilômetro rodado pela carreta no trajeto de
inda e vinda, de Presidente Médici a Vilhena.
Fonte: Fernando Pereira – Jornalista
DRT-1309/RO.
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