A viagem começou na última segunda-feira em Phoenix, depois da mulher ter fugido de uma instituição psiquiátrica na região. Jere Green, comissário da polícia de Warren, disse que a mulher tinha problemas de abuso de drogas e pode ter tomado uma alta dose do analgésico Oxicodona quando “parou em Flagstaff e foi ao banheiro”. Na volta, sentou e dormiu. Quando o motorista tentou acordar a “namorada”, descobriu que o corpo estava frio e presumiu que ela estivesse morta. Foi então que fez uma rápida pesquisa na internet por meio de seu smartphone e, segundo disse à polícia, leu que tinha cerca de 48 horas para levar o corpo até a um médico legista ou necrotério. A viagem não acabou por aí e, quando alguém da instituição psiquiátrica ligou para a falecida mulher , o homem atendeu e disse: “ela não pode falar, está morta”.
sexta-feira, 13 de junho de 2014
Nos Estados Unidos: viajou 2700 km com um cadáver ao lado
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